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A National Geographic Society resolveu abrir seu imenso arquivo fotojornalístico para o mercado das artes e realiza, a partir de 17 de setembro, uma primeira exposição de imagens fotojornalísticas, na Steven Kasher Gallery, de New York.
"Só recentemente o Fotojornalismo foi reconhecido no mundo das Belas Artes", explicou Maura Mulvihill, vice-presidente da coleção de imagens da National Geographic Society.
Reempacotamento? Certamente. Mas com uma boa justificativa: dos milhares de fotografias de a National Geographic possui e produz, apenas 1% é publicado. Nesse horizonte, certamente há centenas de milhares de fotografias vendáveis. Questão de mercado, de crise, enfim, de nova frente de negócios para a fotografia.
Clique para ver uma seleção de imagens preparada pelo The New York Times.
A National Geographic Society resolveu abrir seu imenso arquivo fotojornalístico para o mercado das artes e realiza, a partir de 17 de setembro, uma primeira exposição de imagens fotojornalísticas, na Steven Kasher Gallery, de New York.
"Só recentemente o Fotojornalismo foi reconhecido no mundo das Belas Artes", explicou Maura Mulvihill, vice-presidente da coleção de imagens da National Geographic Society.
Reempacotamento? Certamente. Mas com uma boa justificativa: dos milhares de fotografias de a National Geographic possui e produz, apenas 1% é publicado. Nesse horizonte, certamente há centenas de milhares de fotografias vendáveis. Questão de mercado, de crise, enfim, de nova frente de negócios para a fotografia.
Clique para ver uma seleção de imagens preparada pelo The New York Times.
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