quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Efeitos de zoom e spin na Lente

Muitos “efeitos” realizados na pós produção podem ser feitos direto na foto. Entre eles estão os efeitos de Zoom e Spin. Usando o flash para congelar um ponto específico na foto e uma velocidade bem baixa para capturar a luz do fundo você consegue efeitos de movimento que podem ficar muito bonitos!

Para usar esses efeitos gosto de usar o Flash na segunda cortina. Veja como configurar isso no manual da sua câmera ou flash portátil. Lembrando que, se quiser um efeito mais “artístico”, você nem precisa usar o flash (dessa forma quase tudo na foto fica borrado.)

EFEITO ZOOM
 
Com uma lente zoom (que vá de uma distância focal até outra) mantenha uma velocidade bem baixa. O objetivo é dar zoom (girar o anel de zoom da lente) durante a exposição! Então começe com a distância focal menor (digamos, 18mm), clique a foto e, enquanto a exposição está sendo feita, dê zoom para a maior distância focal (digamos, 55mm.)


O flash irá “congelar” o assunto principal, enquanto à sua volta tudo ficará “borrado” dando destaque à ele.

EFEITO SPIN
 
O efeito Spin pode ser feito com uma lente fixa. Consiste na mesma técnica acima: mas ao invés de dar zoom você vai girar a câmera inteira de um lado pro outro! Prepare-se para olhares estranhos, fica engraçado ver alguém fazendo isso! rs…
 

Nessa foto dá para ver um pouco o efeito de Spin, não muito forte pois usei uma exposição “rápida” de 1/5s. Você pode usar exposições muito mais longas, como 5s. Mas dá para notar que o fundo está borradinho para os lados.
 

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Fotografia Infravermelha

A fotografia de infravermelhos mostra uma espécie de efeito térmico, normalmente as árvores e folhagem branca e céus com nuvens destacadas, é o uso mais comum.

Por Darth Bayne

Por Nasey

Por Dannie Tj.

Por Zachstern

Por Publicenergy
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Quando se fotografava com película, era então possível adquirir rolos de emulsão sensível somente a infravermelhos que, através da adaptação de um filtro à lente, permitia fotografar aquilo que era iluminado pela luz nesse comprimento de onda.

Considerações sobre a luz infravermelha (luz IR)

A luz infravermelha não é visível, pois o seu comprimento de onda é maior do que que o da luz visível ao olho humano. Para se conseguir ver a luz infravermelha é preciso um filtro de modo a isolar os comprimentos de onda da luz infra vermelha, para serem captados pelo sensor da máquina. Os objetos tornam-se visíveis pois o sol ou outra fonte de luz emitem um quantidade de luz infravermeha que é refletida ou absorvida pelos objetos.
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Na era digital, infelizmente, não é toda câmera que consegue captar esse espectro de luz, mas as que conseguem trazem como vantagem em relação ao filme a possibilidade de edição no Photoshop. Existem as fotos infravermelhas coloridas ou preto e branco. Nas coloridas, com auxilio de filtros coloridos, é possível adicionar efeitos fantásticos, principalmente na vegetação.

Existem câmeras especiais que captam exclusivamente o infravermelho, mas são caras e possuem um uso específico na indústria e em alguns segmentos da biologia. Por muito tempo o exército americano dificultou a exportação de filmes infravermelhos dos Estados Unidos por conta de seu uso militar. Uma das características desse tipo de fotografia é que apenas fontes de calor (seres vivos) refletem de maneira saliente o infravermelho. As propriedades desse tipo de fotografia já eram conhecidas desde a Segunda Guerra Mundial, quando os alemães usavam as imagens para detectar abrigos camuflados dos aliados.

Material


Máquina Digital

Nem todas as máquinas são capazes de captar a luz infravermelha, e as que captam não o fazem todas da mesma forma. Há diferenças substanciais dentro da própria marca em vários modelos. Isto deve-se ao fato de as máquinas digitais terem um filtro de bloqueio de luz IR interno por cima do sensor, visto que a luz IR degrada a qualidade da luz visível numa fotografia (daí o fato de ter de ser captada separadamente dos outros comprimentos de onda).

Portanto, diferentes máquinas deixaram passar diferentes quantidades de luz IR, conforme o seu filtro interno é mais ou menos forte.

A generalidade das Canons têm um filtro interno demasiado agressivo pelo que obrigam a tempos de exposição muito prolongados, como tal não são a melhor escolha.

Na Nikon a D100/D70/D50 são boas opções.

Fitro

O filtro mais popular para este tipo de fotografia é o Hoya R72 (screw-in). Este é um filtro bastante denso, de tom avermelhado, que bloqueia todos os comprimentos de onda de luz abaixo dos 720nm (nanómetros), deixando passar a luz IR que queremos captar e um pouco de luz normal (vermelho).

Existem outros de fabricantes como a Cokin, a B+W ou a série Wratten da Kodak (89b, 87, 87c) com diferentes níveis de transmissão de luz IR. Este tutorial centra-se no uso do R72.

No campo

A hora

É comum assumir que a melhor hora para fotografia IR será por volta do meio-dia onde a intensidade da luz solar é mais forte, permitindo assim tempos de exposição mais curtos. Mas o fim da da manhã e ainda uma boa parte da tarde também podem resultar bem, se for preciso usando uma abertura maior e prolongando o tempo de exposição.

Tripé

É absolutamente necessário um tripé dado que os tempos de exposição são prolongados, normalmente de 1 segundo para cima conforme a sensibilidade da máquina.
ISO

Usar o mínimo possível sempre, dado que a fotografia de IR tende a ter mais ruído.

Modo

As máquinas enganam-se bastante com o filtro colocado por isso é aconselhável fotografar sempre em modo manual, isto permite uma exposição correta e um melhor treino para este tipo de fotografia.

White Balance

Este é um aspeto crucial para obter uma boa imagem. É preciso usar um WB "custom", usando a máquina para medir o WB recorrendo à função respectiva (nas Nikons o "PRE"). Para contrariar o tom avermelhado do Hoya R72 pode-se medir o WB a partir de algo verde bem iluminado, por exemplo relva ou folhagem, com o filtro IR colocado na lente. Não há problema se demorar algum tempo e isto pode ser feito sem tripé, estamos só a medir o WB não a tirar uma foto, não há problemas de desfocagem, etc... Isto resultará em imagens com tons um puco "sepia" logo saidas da máquina como a imagem a baixo.



Este não é o único WB possível, diferentes WB vão introduzir alterações na cor, como acontece em fotografia normal.

Composição e focagem

É praticamente impossível usar o autofocus das máquinas depois de colocar o filtro dado que é muito denso. Portanto é preciso compor a cena e focar no objecto antes de colocar o filtro, trancar o foco usando o AF Lock ou passando o interruptor da lente/máquina para foco manual e não mexer mais no anel de foco.

Colocar então o filtro na lente com cuidado para não se mexer na lente/camera para não desfocar.

Opcionalmente pode-se fotografar a cena normalmente sem filtro, mais tarde pode vir a ser útil compor a foto normal com a foto IR no pós-processamento digital.

De notar que a luz IR não foca no mesmo ponto que a luz normal. Como o comprimento de onda da luz IR é maior do que o da luz normal o ponto de foco é ligeiramente diferente, normalmente um pouco mais à frente. Muitas das lentes antigas e algumas das actuais "pro" têm umas marcas vermelhas nas lentes. Essas marcas são os index do foco de infravermelho. Para quem tem lentes destas, depois de focar automaticamente, deve rodar o anel de foco do index normal para o index de infravermelho. Caso não tenham as marcas na lente é ir exprimentando. Este problema só se torna mais evidente a aberturas muito grandes onde a DOF é curta e é fácil notar erros de foco. Para aberturas a f11 ou mais é desprezàvel.

Rever

No LCD rever a foto e ver se não existem brancos queimados, que normalmente aparecerão como manchas em azul cyan.

Próximo tópico: Fotografia Infravermelha: Pós-processamento

Concurso premia foto de formiga que carrega mais de 100 vezes seu peso

Imagem foi captada por Thomas Endlein, da Universidade de Cambridge.

'Oecophylla smaragdina' é capaz da façanha mesmo de cabeça para baixo.
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Formiga atômica - Foto de Thomas Endlein mostra a espécie 'Oecophylla smaragdina', que carrega mais de 100 vezes seu peso (crédito: Thomas Endlein)
 
O Conselho de Pesquisas Científicas em Biologia e Biotecnologia (BBSRC, na sigla em inglês) anunciou que o vencedor de seu primeiro concurso de fotografia foi Thomas Endlein, da Universidade de Cambridge, pela foto acima. Ela mostra uma formiga tecelã asiática, ou Oecophylla smaragdina, carregando peso com suas mandíbulas.

A O. smaragdina pode carregar mais de 100 vezes o peso de seu próprio corpo, ainda que esteja andando de cabeça para baixo em uma superfície plana, graças a patas superpegajosas.

Fonte: G1

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Fotógrafo passa eletricidade pelos negativos

O fotógrafo japonês Hiroshi Sugimoto ficou famoso por suas fotos conceituais. Mas, desta vez, ele inovou: em vez de capturar as luzes no negativo, ele resolveu registrar a eletricidade. Segundo, o site da Wired, Hiroshi usou um gerador para passar 400 mil volts pelo filme fotográfico, gerando as belas imagens que você pode ver abaixo. Embora grande parte dos efeitos seja acidental, o fotógrafo tentou usar utensílios de metal, como garfos e facas, para controlar os raios.
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Quer ver mais? Clique aqui!

Fonte: Revista Galileu

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Como obter fidelidade de cores nas fotografias impressas


Resolvi tirar da gaveta (e do cofre) um instrumento que vai, certamente, mudar a vida daqueles que sentem-se insatisfeitos quando olham as suas imagens e não conseguem as mesmas cores do arquivo original enviado aos laboratórios profissionais. Aquele céu lindo que ficou apagado quando comparado ao que se via no monitor … aquela mulher bronzeada que ficou com pele esverdeada parecendo recém-chegada de Marte … coisas de fazer qualquer fotógrafo querer cortar os pulsos!

Reclamar? Mas com que base técnica que devolva a tristeza a quem cometeu aquela aberração cromática e o obrigue a repetir a impressão? Fica aquele jogo de empurra-empurra que não resolve a situação e quem acaba tendo que engolir aquele sapo (que era verde mas virou magenta … hehe) é, quase sempre, o cliente, ou seja, VOCÊ!!

É algo muito simples e vou usar esse espaço que ganhei do meu amigo Diogo Guerreiro sempre nesse sentido de ajudar a todos os fotodgnianos com ferramentas fiáveis e fáceis de usar que possam garantir resultados precisos, principalmente, quando o Cliente quer (e precisa) de fidelidade nas cores, por exemplo, de seus posters de loja no formato 1,80 x 0,80 m onde não há como arcar com os custos de repetição de trabalhos que não correspondem às suas peças ou quando o vestido branco daquela noiva exigente (como todas elas) ficou como se tivesse sido tingido de magenta.

Conseguiram (?) perceber como é importante ter algo para colocar diante do nariz do impressor e exigir que o erro seja reparado de forma profissional como se espera de alguém que vende profissionalismo (?).

Ganhei essa ferramenta de uma das pessoas mais capazes que é responsável pelo Departamento de Impressões Profissionais da PrintColor Digital Service que me atendia antes de vir para Portugal dar aulas de Fotografia de Moda (+tratamento digital) convidado pelo IPF onde fui formador até o ano passado e de onde pedi demissão por razões pessoais. Reparei que havia alguns trabalhos que passava para a turma que foram pré-aprovados por este professor megachato quando o assunto é qualidade cromática dos brancos e pretos que foram o assunto de minha coluna anterior aqui no fotografia-dg (Color Balance + Black Balance) … continuando … peles com dominante magenta … pretos que ficaram azulados … céus esverdeados … enfim, uma lástima e, lógicamente, as avaliações acabavam por ficar muito aquém do que mereciam meus estimados aluninhos que se contorciam de raiva mas nada podiam fazer.

Por isso, pedi para o incansável Diogo Guerreiro que entrasse comigo nessa Guerra contra a falta de fidelidade das cores que das nossas fotografias colocando um link para download do Impression Gamma Calibrator que eu utilizo sempre como teste quando utilizo um novo fornecedor para minhas impressões profissionais. Assim, tenho hábito (mesmo!!!) de mandar fazer cópias em todos os tipos de papel mais usuais (brilho, mate e metálico) e volto para a frente do meu monitor para comparar os resultados obtidos e, também, para poder conferir a calibração do meu monitor (algumas vezes o grande culpado). Vou colocar aqui uma versão mini para poder explicar melhor como deve ser utilizado e depois vou fazer o upload para vocês baixarem a versão em 300 dpi já no formato 15×21 cm (caso o laboratório não tenha esse formato, pode ser impresso em 20×30 cm centralizado deixando o arquivo no formato original com margem branca à volta sem qualquer interpolação).

Atenção: Faça a comparação com luz natural difusa com boa intensidade para não haver distorções!!!
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Todas as cores que estão aqui devem ser fiéis ao que se vê aqui e, principalmente, os brancos devem estar limpos, caso contrário, alguém estará em sarilhos. Eu sempre uso o mesmo laboratório e tento desenvolver, em conjunto, os ajustes necessários para que, a partir de então, possa dormir tranquilo sem ter pesadelos coloridos. Algo a ser considerado é que há sempre uma pequena diferença entre os pixels e as tintas de impressão principalmente quando transformamos de RGB para CMYK (no caso de impressão gráfica). Mas há algo que não muda nunca, ou pelo menos não deveriam mudar, que são os brancos, os cinzentos e os pretos. Brancos sujos, significam, sempre, todas as outras cores sujas afastando-nos da precisão cromática. Foi por isso que, volto a repetir, comecei minha coluna com esse assunto (ainda disponível aqui no site para os fotodgnianos).

Reparem que:

1) Há uma moldura preta que deve servir como referência de impressão dos pure blacks (100%).
2) Que há duas fileiras verticais que imitam o filme de rolo com a área dos fotogramas em branco que servem para o mesmo efeito, só que dos whites (255 = pure white do Photoshop).
3) Há uma escala de cinzentos (%) na parte de baixo que começa da direita para a esquerda desde o branco puro e que vai variando (%) e que continua escurecendo na escala que fica logo abaixo até chegar ao preto 100%. Todas as divisões deverão estar visíveis no seu monitor e impressão, respectivamente. Iss controla o Gamma e dá uma noção exata da situação de calibração do monitor e da precisão da transferência de toda a escala de brancos passando por todos os cinzentos que formam as sombras e midtones.
4) Há outra escala colorida, esta sim relacionada com a fidelidade das cores, que começa em Vermelho (R), Verde (G) e Azul (B) e logo a seguir entra o Cyan (C do CMYK), Magenta (M do CMYK), Yellow (Y do CMYK) e Black (que é o K do CMYK) que deve ser utilizada, principalmente, quando houver a conversão de fotos RGB para CMYK (só para impressão gráfica onde é necessário).
5) E, para finalizar, há imagens em Color e PB que farão um diagnóstico comparativo geral a respeito da composição das cores (Impression Calibrator).
Acredito que munidos dessa impressão-teste, os laboratórios possam também melhorar a qualidade final dos seus serviços e os culpados sejam, finalmente, trazidos à Luz … hehe!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Stop Motion Olympus

Um vídeo simplesmente espetacular! Ele utiliza a técnica de stop motion de uma forma incrível! Sem dúvida o melhor stop motion que vi até hoje!
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O vídeo abaixo foi feito pela Olympus, mas a inspiração deles veio do vídeo Stop motion with wolf and pig.
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Nesse vídeo foram feitas 60.000 fotografia, 9600 impressões e mais 1800 fotos. Animal né?
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Fonte: Fotografar Vender e Viajar

1500 Gallery

Foto: João Castilho - Tempero, 2009
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Em Nova York, está funcionando uma galeria de fotografia chamada 1500 Gallery, especializada em fotografia brasileira. A 1500 Gallery apresenta o trabalho de 17 artistas. A exibição inaugural da 1500 é uma mostra de grupo entitulada “Brazilian”, que ocorrerá de 11 de fevereiro a 1 de maio.

A 1500 Gallery apresenta os seguintes fotógrafos: Rémy Amezcua, Julio Bittencourt, Bruno Cals, João Castilho, Marc Dumas, Antonio Augusto Fontes, Bina Fonyat (1945-1985), Edouard Fraipont, Garapa, Christian Gaul, Hirosuke Kitamura, Marc van Lengen, Murillo Meirelles, Gustavo Pellizzon, Eduardo Queiroga, Vincent Rosenblatt e Jens Stoltze.

No site da galeria, é uma oportunidade para ver um dos novos ensaios de João Castilho, chamado Tempero. Já tinha visto alguma coisa e é uma instalação extraodinária feita com temperos em um deserto de sal.
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Fonte: Olhavê

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Automóveis criados com graffitis de luz

Audi R8
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A técnica de escrever com luz, designada por lightgraff, simplificação de light graffiti, tem vindo a conhecer cada vez mais adeptos. Os mais puristas, que se auto-intitulam calígrafos, usam-na exclusivamente para escrever. Estes trocaram as tintas, canetas e pincéis por lâmpadas, LEDs e ponteiros laser. Outros preferem o desenho mais genérico, como fez em tempos Picasso. A tudo se presta esta técnica. Dois britânicos, Marc Cameron e o fotógrafo Mark Brown, decidiram verificar isso ao traçar linhas luminosas onde se reconhecessem formas de automóveis.
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Bugatti Veyron
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Ferrari F430
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Aston Martin DB9
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Morgan Life Car

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O resultado foi bem conseguido. Qualquer um dos automóveis é facilmente identificado. Se o desenhador tem inegável mérito ao desenhar traços que só são visíveis pelo fotógrafo no fim de tudo, também é certo que os modelos escolhidos são ícones do design automóvel de linhas vincadas e internacionalmente famosos: Bugatti, Ferrari, etc. Chamamos a atenção para alguns pormenores sofisticados, como as cores da luz ou os pequenos faróis de néon do Audi R8. Sem comentários.
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Fonte: Obvius

Dica Rápida: Aumentando o desempenho do Lightroom

Deixe seu Lightroom um pouco mais rápido no módulo Developer, especialmente o Adjustment Brush, para isto basta definir na guia File Handling o seu cache Camera Raw para 20GB, pronto!

Menu Edit >> Preferences… >> File Handling
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

JOVENS FOTÓGRAFOS – OS MELHORES DE 2009

A revista Digital Camera World, na edição de janeiro, divulgou o resultado de um concurso que fizeram para escolher os melhores fotógrafos de 2009, menores de 17 anos de idade. Foram criadas três categorias (menos de 10 anos, de 11 a 14 e de 15 a 17 anos).

As fotografias foram apresentadas a um grupo de avaliadores que buscavam apenas olhares criativos, que combinassem criatividade com o mínimo de habilidade técnica. Foi realmente muito difícil escolher as melhores, afinal receberam muitas fotos incríveis. A lista completa de fotografias selecionadas pelo editor estão disponíveis aqui e os vencedores você pode conferir logo abaixo.

MENORES DE 10 ANOS


Tirza Lukacs, da Hungria, fotografou a vovó e ganhou o primeiro lugar, usando uma Nikon D40 com Nikkor AF-S 55-200mm, f/4-5.6G, 200mm; ISO 720; 1/500, f/5.6


O segundo lugar ficou com a foto batizada de “Ataque de tubarão”, capturada pelo pequeno Will Jenkins. Os pés são da mãe de Will, que parece ser a próxima refeição do tubarão. Ele usou uma Canon EOS 5D Mark II com Canon EF 24-70mm f/2.8, 34mm; ISO 100; 1/1600, f/4.


E, em terceiro lugar, temos a foto de Nathan Brown, do Camboja, que fotografou duas crianças de um bairro pobre depois de ter pedido permissão para fotografá-las. Ele usou uma Canon EOS 300D com Canon EF 35-105mm f/3.5-5.6, 105mm; ISO 800; 1/200, f/5.6.

DE 11 A 14 ANOS


Esta foto, de India Sparacia, ganhou o primeiro lugar. India disse que a iluminação estava perfeita e que gostou bastante de como a janela criou uma “borda” na cena. Ela usou uma Panasonic Lumix DMC-FZ8, 10.4mm; ISO 100; 1/250, f/5.


Em segundo lugar, ficou a foto de Jake Hernandez, dos Estados Unidos, que fotografou o lago próximo da sua casa. Jake revela que se colocou atrás dos galhos para não fazer uma foto clichê de pôr-do-sol, usando uma Canon EOS 20D com Canon EF-S 18-55mm f/3.5-5.6 IS, 18mm; ISO 200; 1/100, f/20.


Ted Winder, encontrou umas rachaduras no chão e resolveu fotografá-las, sem esperar que as pessoas que estavam por lá saíssem da frente. A foto ganhou o terceiro lugar e foi feita com uma Nikon D40 com Nikkor AF-S DX 18-55mm f/3.5-5.6G; ISO 450; 1/1250, f/5. Ted Winder, encontrou umas rachaduras no chão e resolveu fotografá-las, sem esperar que as pessoas que estavam por lá saíssem da frente. A foto ganhou o terceiro lugar e foi feita com uma Nikon D40 com Nikkor AF-S DX 18-55mm f/3.5-5.6G; ISO 450; 1/1250, f/5.

DE 15 A 17 ANOS


O ganhador foi Tadas Šlajus, da Lituânia, que fotografou um restaurante francês em p&b, porque acreditava que a foto ficaria muito mais bonita sem cores. A captura foi feita com uma Sony Alpha a100 com Sigma 17-70mm f/2.8-4.5 DC IF Macro lens; ISO 1600; 1/60, f/4.5.


Tjeerd Visser, dos Países Baixos, ganhou o segundo lugar com uma foto que fez depois de ter andado muito, procurando por algum animal interessante em um cenário bonito. Ele usou uma Canon EOS 50D com Sigma 150-500mm f/5-6.3 APO DG OS HSM, at 500mm; ISO 400; 1/400, f/6.3


E, finalmente, o terceiro lugar ficou com Tina Sun, da Nova Zelândia. Ela disse que queria uma fotografia que parecesse estar desafiando as leis da gravidade e conseguiu um excelente resultado (essa é a minha preferida!), usando uma Sony Alpha a200 com Sony DT 18-70mm f/3.5-5.6, 50mm; ISO 400; 1/200, f/5.6.