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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Objetos inanimados ganham vida em ensaio bem-humorado

O artista americano Terry Border criou uma série de imagens cômicas, em que imagina objetos do cotidiano em situações inusitadas.
Em sua nova coleção, ele usa bananas, ovos, pães, facas, colheres de pau e até uma pedra de gelo. Com o auxílio de arames, ele anima os objetos para realizar as cenas.
Nas fotos, é possível ver amendoins zumbis, a morte de um picolé e até mesmo um hambúrguer que, combinado com um pacote de batatas fritas e um refrigerante, se transformou na Estátua da Liberdade, um dos principais monumentos dos Estados Unidos.



O artista americano Terry Border criou uma série de imagens cômicas em que imagina objetos do cotidiano em situações inusitadas. Na imagem, que se chama "Sonhos de um cubo de gelo", uma pedra de gelo fisiculturista sonha com a força do iceberg que atingiu o navio Titanic.


Border diz que, apesar do senso de humor que usa em suas imagens, é incapaz de contar piadas. Na foto acima, que se chama "Hematomas", as manchas das bananas viram machucados de uma luta de boxe.


O artista diz que tem um talento natural para imaginar objetos em situações inusitadas e divertidas. Na foto, amendoins zumbis se alimentam do "cérebro" de um amendoim saudável.


Segundo Terry Border, seu trabalho fica melhor com a experiência. Por causa disso, ele diz que não pretende parar de criar novas imagens. Na foto, um ovo é encorajado por um fouet (utensílio utilizado para fazer cremes e omeletes) a pular para dentro de uma tigela. 


Para Terry Border, seu ponto de vista sobre as coisas sempre foi seu dom. Ele diz que criar objetos é, desde o início, uma diversão. Na imagem, que se chama "Luto de amendoins", um grupo lamenta a morte dos companheiros usados para fazer um pote de manteiga de amendoim.


Apesar da constante produção, o artista diz estar cheio de ideias para novas fotos. A fotografia, cujo título é "Cena do crime", mostra um picolé cobrindo o "corpo" de outro, que derreteu.


Border já lançou um livro com fotografias de seu trabalho e se prepara para lançar o segundo. Além disso, publica imagens semanalmente em um blog. A imagem acima mostra um biscoito de chocolate buscando seu companheiro, que foi consumido com o copo de leite.


Border, de 45 anos, cria esculturas a partir de alimentos, objetos do cotidiano e arames. Na obra intitulada "O jeito americano", um hambúrguer e um pacote de batatas fritas se transformam na Estátua da Liberdade.


Em seu blog, o americano diz que costuma deixar esculturas em lugares por onde viaja, depois de fotografá-las. Na foto, uma colher de pau é assassinada, a tiros, por outra.

Border, que é da cidade de Greenwood, em Indianápolis, diz que seu talento para criar é natural, e que ainda está repleto de ideias.
"Eu fazia esculturas maiores e mais abstratas, mas descobri que não era o meu forte."
"Comecei a fazer obras menores com arame e comecei a incorporar objetos para fazer coisas mais interessantes. Usei o meu humor, que admito ser um pouco estranho", diz Border.
O artista de 45 anos diz que, para ter ideias, costuma observar os objetos, pensar sobre o que eles lembram e criar algum tipo de história com isso.
"Tento me divertir durante o processo. Eu tenho um bom senso de humor. Gosto de rir, mas não consigo contar uma piada nem para salvar minha vida", diz.

Fonte: BBC Brasil

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Nova Leica D – LUX 5

O compacto “system camera” com objectiva 24-90mm
A nova Leica D-LUX 5 sucessora da Leica D-LUX 4, mas com características melhoradas. O novo CCD de imagem 1/1.6” com uma resolução de 10,1 Megapixéis, com baixo ruído na imagem, maior detalhe, e uma reprodução de cor mais natural; aliada á recentemente criada, ultra luminosa objectiva LEICA DC Vario-Summicron 1:2-3.3/5.1-19.2mm ASPH, que tem uma equivalência ao 35mm de “ 24-90mm”, garante uma excelente e inequívoca qualidade de imagem.



A nova super luminosa objectiva Zoom

A Leica DC Vario-Summicron 1:2.0 – 3.3/5.1 – 19.2 mm ASPH é uma objectiva de prestações superiores que permite fotografia de altíssima qualidade, até na sua abertura máxima, tornando-a ideal para fotografia de ambientes, ou seja, a exploração aos níveis extremamente baixos de luz natural.

Em comparação com a sua antecessora, a gama de distâncias focais desta 24-90mm (equivalente a 35mm), abre ainda mais portas á criatividade do fotojornalista ou fotógrafo de retrato. Os 90mm de distância focal torna-a ideal para fotografia de retrato.

O novo sensor de imagem

Um novo sensor CCD de 1/63” aumenta consideravelmente a qualidade de imagem na resolução básica de 10.1 Megapixéis. Até o mais ínfimo detalhe de qualquer objecto, é reproduzido com precisão absoluta. A reprodução de cor é completamente natural. Permite ainda a utilização de sensibilidades até ISO 12800 (com resolução reduzida). Dependendo da imagem captada ou do visionamento escolhido, a nova D-LUX 5 pode captar imagens em todos os quatro formatos (4:3/3:2/16:9/1:1). As mesmas podem ser visionadas e avaliadas em excelente qualidade, antes e depois do disparo, através do monitor LCD de 3” com resolução de 460.000 pixéis.

Fotografe da forma que mais lhe agrade

A Leica D-LUX 5 apresenta funções de forma clara e simples, e pode ser manuseada de forma intuitiva graças ao seu conceito simples e prático. Parâmetros manuais, como sejam distancia, velocidade de disparo e abertura de diafragma, podem ser rapidamente ajustados, graças ao novo botão giratório colocado na traseira da máquina. Dependendo do objecto e da luz, a câmara selecciona automaticamente o ISO, a detecção de rosto, compensação de contraste, e modo de cena adequado, graças ao modo auto inteligente, controlando também a função de estabilização de imagem. A câmara é uma fiel representação do vocabulário e filosofia Leica – o seu design recto, e de formas simples, assegura o seu aspecto moderno intemporal. Acabamento em negro anodizado, clássico, ergonómico e compacto.

O design pouco ou nada foi alterado em todos os modelos D-LUX 2 a 5.

Graças ao seu design a câmara é vista como uma verdadeira Leica.

Pequena e Compacta com Carácter de Sistema

Graças a uma extensa gama de acessórios, as capacidades da D-LUX 5 podem ser ampliadas, de modo a torná-la num pequeno sistema fotográfico, que oferece ainda mais oportunidades. Isto traduz-se numa maior liberdade e prazer, derivado das extraordinárias imagens que é capaz de produzir.

Adobe Photoshop Lightroom 3

O software de processamento de imagem Adobe Photoshop Lightroom assegura que as imagens RAW pelo CCD da D-LUX 5 sejam “reveladas” e processadas na mais alta qualidade possível. Desde a importação dos ficheiros ao resultado final, o fotógrafo tem controlo completo dos processos aplicados a cada imagem, podendo ajustar o balanço de brancos, sharpness, tonalidade de cor, saturação e muitos outros parâmetros depois da captura.

A Leica disponibiliza os seguintes acessórios para a D-LUX 5

Visor electrónico (Leica EVF 1) com 100% de cobertura, 200.000 pontos, e compensação de dioptrias. Flash LEICA CF 22, correia de punho, três tipos de estojo em couro.

Conteúdo do Kit

A Leica D-LUX 5 inclui: Câmara D-LUX 5, correia, bateria recarregável (Leica BP-DC10), carregador de bateria (Leica BC-DC10), suporte de bateria, cabo USB, Cabo AV, cabo de corrente, tampa de objectiva, tampa de sapata de flash, CD-ROM com manuais em PDF, instruções para registo do produto e download de software, cartão de garantia.

A Leica D-LUX 5 estará disponivel em Outubro de 2010.

domingo, 11 de julho de 2010

Jornalista reencontra vietnamita

Kim Phuc, a desesperada menina vietnamita que aparece na icônica foto da Guerra do Vietnã, reencontrou-se pela primeira vez com o Christopher Wain, o correspondente de guerra que ajudou a salvar a vida dela.
A foto da garota Kim Phuc, nua, fugindo de seu povoado que estava sofrendo um bombardeio de napalm, até hoje é lembrada como uma das mais terríveis imagens da Guerra do Vietnã.
No momento em que a foto foi tirada, em 8 de junho de 1972, a vida de Kim Phuc, então com 9 anos, mudaria para sempre. Hoje, 32 anos depois, Kim Phuc é Embaixatriz da Boa Vontade da UNESCO.
 
"Eu não cheguei a ver a explosão da bomba de napalm; só me lembro que, de repente, eu vi o fogo me cercando. De repente, minhas roupas todas pegaram fogo, e eu sentia as chamas queimando meu corpo, especialmente meu braço.
Naquele momento, passou pela minha cabeça que eu ficaria feia por causa das queimaduras, que eu não ia mais ser uma criança como as outras. Eu estava apavorada, porque de repente não vi mais ninguém perto de mim, só fogo e fumaça. Eu estava chorando e, milagrosamente, ao correr meus pés não ficaram queimados. Só sei que eu comecei a correr, correr e correr. O fotógrafo Nick Ut nos levou para um hospital das redondezas. Assim que ele nos deixou lá, foi para uma sala escura revelar as fotos."

terça-feira, 29 de junho de 2010

Disparo remoto


DEPOIMENTO Jonne Roriz Repórter fotográfico do Grupo Estado

"No universo de cerca de 300 fotógrafos, ao menos 100 disputam diariamente cerca de 20 vagas no espaço de oito metros atrás do gol, antes de a bola rolar na Copa. É proibida a permanência no local. Por isso, são instaladas câmeras que serão acionadas por rádiocontroles ou cabos de longa distância.

A tecnologia para disparar as câmeras A distância vem dos anos 80, quando eram acionadas por cabos com mais de 50 metros. Nos anos 90, a agência americana All Sports foi uma das pioneiras no uso de controles remotos. De lá pra cá, várias empresas lançaram rádiocontroles com frequências e distâncias que superam 200 metros.
Os rádios, a depender do modelo, podem ter até 128 canais. Cada fotógrafo luta para obter ao menos um canal numa grande cobertura, como a Copa. No Mundial da Alemanha, o controle era mais rígido.
Os profissionais eram obrigados a catalogar seus rádios e registrá-los num determinado canal, para evitar que um disparasse o radio do outro. A frequência era monitorada por um técnico da Fifa. Na África do Sul, os rádiocontroles não são catalogados. Só é possível saber qual o canal está sendo usado perguntando para o colega.
Fora isso, o grande número de antenas e sinais de TV têm interferido na frequência dos rádios e forçando alguns fotógrafos a voltar a utilizar o sistema de cabo da década de 80.
A agência Reuters aproveitou o retorno do cabo para criar um dispositivo que, após o clique do fotógrafo, manda as imagens diretamente para o servidor da empresa, onde será editada e enviada para os clientes. O fotógrafo só vê a imagem quando disponibilizada no sistema.
Tecnologia à parte, o momento do disparo ainda é o fator mais importante na busca por imagens. O fotógrafo ainda é o responsável pelo exato momento do clique ? é quando a bola está entrando no gol. A câmera consegue captar a bola na rede, o goleiro no chão e, às vezes, o jogador na comemoração.
Muitas vezes, a luta por uma boa imagem pode sair bem caro. Quase diariamente, uma câmera é atingida por uma bolada. O impacto destrói o equipamento e deixa a lente em pedaços. A lente dessas câmeras chega a custar U$ 2,5 mil e o corpo, cerca de U$ 5 mil. Mas é o preço que se paga para ter a imagem de um ângulo em que não se pode estar fisicamente."

Fonte: Estadão